Crónica de filme "Sweet November"
SWEET NOVEMBER
Que dizer do aspecto da Charlize Theron? Conheci-a no filme "O Monstro" e nem me parecia a mesma. Bolas, ainda continuo a achar que devem existir duas “Charlizes” sendo que esta do “Sweet” está mais composta...
E o Keanu, muito bem mesmo. Afinal ele sempre consegue ser um ser humano absolutamente normal, sem “Neo's” nem “Advogados do Diabo”... E já vejo porque é que a critica é quase unânime em dizer que foi este filme que o lançou para a ribalta e o catalogou entre os melhores.
Quanto ao filme, fantástico.
Ora aí está uma forma sui generis de abordar o tema "amor" sem as lamechices de um "Titanic" ou de um qualquer filme do género com o Kevin Costner. É previsível, sem dúvida, mas a previsibilidade tem que ver com a própria vida porque às vezes também ela é previsível, sem que perca, no entanto, o seu encanto por causa disso. O filme é nu e cru, e se acaba da forma que acaba é porque a vida também não é sempre um mar de rosas onde tudo é bonito e cheira bem.
E tem o condão de nos por a pensar sobre os nossos problemas, que à lupa dos problemas de Sarah, ao cabo e ao resto, não são realmente coisa nenhuma.
Isto para além de ser um hino à vida, ao carpe diem e à forma como podemos esmifra-la, como se vivessemos o nosso último dia.
Quanto à banda sonora, um mimo, com Enya à mistura, está qualquer coisa!
Muito bom mesmo.
Imperdível
Eugénio Rodrigues
4 Comments:
Eugénio.
Do filme, não te irei falar pois não o vi.
Quero agradecer-te pela visita e pelas palavras deixadas.
Claro que um sorriso das crianças é muito gratificante.
Se dizes que o meu blog está excelente, o que poderei dizer do teu?
Gostei do que vi e li, dos poemas publicados, das imagens.
Tens lugar cativo nos meus links e virei fazer-te visitas e deixar-te alguns comentários.
1 Abraço.
Obrigado.
Também gostava de ter uns quantos links associados mas a minha azelhisse informatica fala mais alto e ainda não descobri como o fazer. Aceitam-se dicas e até lá, vou vasculhando.
E o teu blog é já um must nas minhas "pesquisas" cibernéticas.
Abraço
Vi este filme e outros como o Love Story (aquele em que ela - representada pela Ali MacGraw - também morria de cancro)e mais recentemente li o livro Cold Mountain de que fizeram o filme com a Nicole Kidman (neste era ele que morria perto do final). Detesto quando isto acontece. É demasiado injusta a separação, ou não morria ninguém ou morriam os dois (prefiro o Romeu e Julieta).
Redonda:
Por acaso devo confessar que me apraz estes finais, apesar de andar chateado depois durante uns tempos...mas prefiro assim do que me esquecer dos filmes pouco tempo depois.
Bjos daqui
Eugénio
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